sexta-feira, 4 de julho de 2014




§ Novíssimo Testamento §



lh por um de vidro
Dente por um pivoT



A@N




quinta-feira, 3 de julho de 2014

III - VII - MMXIV






 . . . Eu screver Hoje . . .
~ ! ~
! não parece possível screver no hoje !
o mundo – . . . o mundo ? não . . .
é outra natureza de coisa . . .
saraiva que arde . . .
que me queima em brasa
raiva rubra de fogo
que me cerca
vontade de ter
. . . ferrão escorpião . . .
não não é em vão
que o faz
no nítido momento
que antecede
a combustão
não não é em vão!
Mas não
! NÃO ! )maiúsculo musculado de peremptório(
o fogo
queimando
tão só
se alimenta uma
vez (voraz)
mas é de uma só
vez
tornando inerte morte
num orgíaco instante
consome de gula come
. . . lá vem ele . . .
. . . criptando . . .
ondular hipnótico
~ dança de morte ~
~ sonante guerra ~
. . . mas ao eivado . . .
. . . ao que nasce de louco enxertado . . .
. . . que sabe vestir tão só tíbias & XiXa . . .
. . . PORRA . . .
. . . chiça ! . . .
. . . PORRA . . .
por debaixo desta
sabe outra (A OUTRA)
não combustível
mas 3m si
combustão
. . . vem fogo . . .
vem lá então
seu valente
falacioso
entrujão . . .
vem a mim vem
que dentro de mim
da andrajosa casinha
gratuita mortalha parida
está o OUTRA
que mais
vontade que a tua toda
3LLA T3M
dentada
única (no “a” do)
apetite
( . . . )
. . . vem lá vem . . .
seu
delphin ~ petit
ai sorte
que triste
criadinho – de – tão - graves - recados
da senhorissima
tua
donna Morte
ai o que de ti
em elegantíssima
bondade
disse PESSOA
(perdão !!! GRANDE ~ MESTRE)
. . . é a curva da estrada . . .
a mim
és a reles
sua
Eterna (mente)
a senhoríssima
donna que
trabalha de
MeretriX
encostada
na
incontornável
RUA
da
VIDA
ali mesmo
ali ao virar da
ESQUINA.
( ? quero eu lá saber da tua última residência,
tua última morada, teu domicílium profissional,
encartada,
Sua reles, Sua Cobarde,
SUA PARDA ? )


eu escrevi hoje ?
Não, hoje eu verti
sem os mais suaves substanctivos//adjectivos
guardo.os em mim


~ Omiti ~




ƧeemƧ









quarta-feira, 2 de julho de 2014

II - VII - MMXIV




)a( Simpto - )a( - Ella - )en(Xente(



jamais
poderei
estar
bem
SER SÓ EU
jamais
! NUNCA MAIS !
~ deSaSSSoSSego ~
MAIOR que eu
~ me-poSSSui-me ~
Esta paX
que em mim
se (pre)enche
(en)che(e)nte
Que (a) Sei
ferment(O)um
Simpto(a)
)cassülo(
que minha ()não() É
~ Simpto - )a( - Ella ~
ma)T(ria
AlmA preñe




eu [continuo] a escrever




terça-feira, 1 de julho de 2014

I do VII de MMXIV




. . . excesso de velocidade praticado fora das localidades . . .





Não se apercebeu, em momento algum!
! A_L_G_U_M !
Não se notando qualquer diferença (emoção|entoação) no que diz esta tipa ou o tipo.
Vai vai de patins pela linha!
Que belo provérbium aplica à circunstância, completamente louca / louco /// ruim / ruins /
. . . de forma notória que tens um falho muito grande.
Estás a falar para a parede! (DOS OUTROS... (QUE, SÃO-no para a }ò{ miséria de ti, pequenina [ò] insignificância do atomozinho pózinho miniminho))
Que toda se enruga, parede / que toda sua, parede / que toda chora, parede /// Tudo Sente SÓ Parede / Sente (só) de te ouvir!
Depois vais, ai, ais e ias de patins!
Não te enxergas /// Vês!
Depois foice, foi-se embora!

(seu inho ]`o´[ fragmento da partezinha do miniminho – mas COLOSSAL SIBILINO ASSASSINO DE +SPIRITUS+, dos teus OUTROS que pensando SÓ os pensas TEUS)

Eu fiquei.
Eu SÓ.
. . . FIQUEI . . .
. . . sem vontade de NADA, sem vontade de AQUI ficar, depois do NADA que nem o NADA AQUI deixaste . . .
! LEVASTE TUDO !
! LEVAS SEMPRE TUDO !
! d'Ó !
! tu)MOR(tis !
! BURACO DE NADA MAIS QUE NEGRUME !


! SIM . . . SABES § SENTES . . . SIM ÉS TU SIM !



eu que escrevi




I do VII de MMXIV




do)(mina)(dor




sede que não
cede
quanto mais
apetece mais
seco mais
mais corta mais
ferida mais
mais dor
mais aguda
que
de
dor
(mina)

sente




eu que escrevi




domingo, 29 de junho de 2014