LUX MUNDI
O Sonho que o Rei Menino transmuta, não se lhe Vê na Alma!
Tem o condão de o Esconder no íntimo.
Que só floresce a cada terno Recordar.
Imolou-se na Cruz do Mundo
Vive pela Rosa que o torna fecundo.
Renasceu nas areias cálidas de Alcácer Quibir,
Em Noite Calma...
Resplandecente,
a Portuguesa Alma!
N::D::N::S::D::
O Sonho que o Rei Menino transmuta, não se lhe Vê na Alma!
Tem o condão de o Esconder no íntimo.
Que só floresce a cada terno Recordar.
Imolou-se na Cruz do Mundo
Vive pela Rosa que o torna fecundo.
Renasceu nas areias cálidas de Alcácer Quibir,
Em Noite Calma...
Resplandecente,
a Portuguesa Alma!
N::D::N::S::D::